Uso das perguntas na técnica: quando e como perguntar
abril 7, 2025
Como psicanalista, eu sempre busco entender melhor meus pacientes e ajudá-los a compreender seus próprios pensamentos e sentimentos. Uma das ferramentas mais poderosas que uso para isso é a pergunta. Saber quando e como perguntar é fundamental para estabelecer uma conexão profunda com o paciente e promover um processo de auto-reflexão eficaz. Introdução às Perguntas
Interpretação de produções artísticas e criativas dentro da sessão
abril 7, 2025
Como psicanalista, sempre me fascinei pelo poder das expressões artísticas e criativas como ferramentas para entender melhor a mente humana. A interpretação dessas produções dentro da sessão pode ser uma chave valiosa para desbloquear os segredos do inconsciente e promover o autoconhecimento. Neste artigo, vamos explorar como as produções artísticas e criativas podem ser utilizadas
Ajuste da técnica psicanalítica para crianças e adolescentes
abril 7, 2025
Olá! Eu sou João Barros, um psicanalista apaixonado por entender como a mente humana funciona. Hoje, vamos explorar um tema muito importante: como ajustar a técnica psicanalítica para atender às necessidades específicas de crianças e adolescentes. É fundamental lembrar que essas idades são cruciais no desenvolvimento emocional e cognitivo, e uma abordagem personalizada pode fazer
Estratégias de vinculação terapêutica com pacientes resistentes
abril 7, 2025
Como psicanalista, é comum enfrentarmos desafios na hora de estabelecer uma conexão profunda com nossos pacientes. Alguns podem ser mais resistentes do que outros, tornando o processo terapêutico ainda mais complexo. Neste artigo, vamos explorar estratégias eficazes para vinculação terapêutica com esses pacientes, abordando desde a compreensão de suas necessidades até a criação de um
Papel do “acting out” na transferência e no setting
abril 7, 2025
Olá, sou João Barros, psicanalista e escritor. Hoje vamos explorar um tema fascinante: o papel do “acting out” na transferência e no setting durante a terapia psicanalítica. O “acting out” é uma expressão que descreve quando alguém age de forma impulsiva ou incontrolável, muitas vezes como resultado de emoções reprimidas ou conflitos internos. Isso pode
Resistência sistêmica: família e ambiente do paciente
abril 7, 2025
Olá! Hoje vamos falar sobre um tema muito interessante e importante na psicanálise: a resistência sistêmica. Você já deve ter ouvido falar em resistência, mas talvez não saiba exatamente o que isso significa no contexto da terapia. Vamos explorar juntos como a família e o ambiente do paciente podem influenciar essa resistência e como podemos
Inserção do paciente no discurso psicanalítico: cuidado com jargões
abril 7, 2025
Olá, sou o psicanalista João Barros, e estou aqui para falar sobre um tema muito importante na psicanálise: a inserção do paciente no discurso psicanalítico. É fundamental que os profissionais da área sejam capazes de comunicar-se de forma clara e acessível com seus pacientes, evitando o uso excessivo de jargões técnicos que possam confundir ou
Discriminação entre fantasia inconsciente e realidade externalizada
abril 7, 2025
Olá, sou João Barros, psicanalista, e estou aqui para explorar com você um tema fascinante: a discriminação entre fantasia inconsciente e realidade externalizada. É importante entender como nosso cérebro processa informações e como distinguir entre o que é real e o que é fruto da nossa imaginação. Vamos mergulhar nesse assunto de forma clara e
Supervisão de caso vs. intervisão em grupos de estudo
abril 7, 2025
Bem-vindos a este artigo sobre supervisão de caso e intervisão em grupos de estudo! Como psicanalista, é fundamental entender as diferenças entre essas duas abordagens, especialmente para aqueles que buscam aprimorar suas habilidades profissionais. Neste texto, vamos explorar os conceitos básicos, benefícios e desafios de cada método, bem como suas aplicações práticas na vida cotidiana.
A função do “não-sabido” e a espera na clínica
abril 7, 2025
Quando pensamos em uma sessão de psicanálise, muitas vezes imaginamos um ambiente onde o analista possui todas as respostas e o paciente busca soluções para seus problemas. No entanto, a realidade é bem diferente. Na clínica, o “não-sabido” desempenha um papel fundamental, e a espera se torna uma ferramenta poderosa para explorar a mente humana.