Do Santuário Interior à Ação no Mundo: Um Guia Cultural para a Superação do Burnout
setembro 12, 2025
Introdução: A Jornada do insight à Prática À medida que nos aproximamos do final de nossa jornada pelo complexo território da Síndrome de Burnout, a ênfase se desloca da teoria para a prática, da compreensão do problema para a aplicação das ferramentas de cura. Se os capítulos anteriores nos ajudaram a diagnosticar a paisagem do
O Mapa, o Espelho e a Cicatriz: Um Guia Cultural para a Reconstrução do Eu no Trabalho
setembro 12, 2025
Introdução: Da Paisagem Interior ao Processo de Cura A jornada para superar o burnout é uma expedição em duas etapas cruciais: primeiro, um corajoso ato de autoconhecimento, onde mapeamos a paisagem desconhecida do nosso mundo interior; e segundo, um delicado trabalho de elaboração emocional, onde aprendemos a reparar as fraturas que essa exploração revela. Para
O Artesão de Si Mesmo: Um Roteiro Psicanalítico para Transformar a Relação com o Trabalho
setembro 10, 2025
Introdução: A Tirania da Voz Anônima A antiga máxima romana, Vox Populi, Vox Dei – “a voz do povo é a voz de Deus” –, adquire na era digital uma conotação sombria. A “voz do povo” manifesta-se hoje como a tirania ubíqua e anônima das avaliações online, dos likes e dos julgamentos constantes. Profissionais e
A Sabedoria do Corpo, o Silêncio da Mente: A Psicanálise e o Manejo da Ansiedade na Era do Burnout
setembro 10, 2025
Introdução: Divide et Impera – A Fragmentação como Estratégia de Poder A antiga máxima romana, divide et impera – “dividir para dominar” –, descreve com uma precisão cirúrgica a estratégia de gestão que, em muitos ambientes corporativos, semeia o terreno para o adoecimento psíquico. Ao promover a competição individualizada e a avaliação comparativa entre funcionários,
A Alquimia da Ferida: Um Roteiro Psicanalítico para a Elaboração Emocional do Burnout
setembro 10, 2025
Introdução: Para Além do Pão e Circo A antiga crítica do poeta Juvenal à política romana, resumida na expressão panem et circenses (“pão e circo”), ressoa com uma precisão desconcertante na cultura corporativa contemporânea. Muitas organizações oferecem o “circo” — salas de jogos, happy hours, discursos motivacionais — como um véu para distrair da falta