A Clínica da Continência: Uma Leitura Psicanalítica do Manejo de Crises no TDAH
setembro 15, 2025
No percurso da clínica com crianças, adolescentes e adultos que experimentam o TDAH, chegamos a um dos seus territórios mais desafiadores e temidos: a crise. A explosão de raiva, o comportamento de autolesão, a desorganização aguda — todos são fenômenos que testam os limites de pais, educadores e terapeutas, convocando em nós um impulso quase
O Teatro Secreto da Mente Desatenta: A Ressignificação Psicanalítica dos Sonhos e Fantasias no TDAH
setembro 15, 2025
No grande drama da clínica contemporânea, poucas cenas são tão recorrentes quanto a da criança “desatenta”. Sob o rótulo do TDAH, sua mente errante é frequentemente diagnosticada como um cérebro disfuncional, um vácuo de foco a ser preenchido com medicação e técnicas de controle. O décimo primeiro capítulo do curso “Psicanálise e TDAH” nos convida
O Território Perdido e a Restauração da Alma: A Pedagogia do Brincar na Clínica Psicanalítica do TDAH
setembro 15, 2025
No coração da clínica psicanalítica com crianças, reside uma verdade ao mesmo tempo simples e de uma profundidade abissal: a de que a cura não se opera pela supressão do sintoma, mas pela sua transformação. O trabalho terapêutico, nesta ótica, é uma forma de alquimia psíquica, um processo delicado e metódico que busca aprender a
O Espelho Inquieto: A Intervenção com os Pais e a Retificação Subjetiva na Clínica do TDAH
setembro 15, 2025
Após uma jornada pelos fundamentos, diagnósticos e a travessia adolescente, o curso “Psicanálise e TDAH” nos conduz à sua proposta mais radical e, talvez, mais transformadora: a intervenção com os pais. Longe de ser um apêndice do tratamento infantil, este capítulo posiciona o trabalho com a parentalidade como o epicentro da cura. A tese, de
O Pássaro e a Casca: A Leitura Psicanalítica do TDAH na Travessia da Adolescência
setembro 15, 2025
A adolescência não é uma mera continuação da infância; é um território de metamorfose, um segundo nascimento, uma travessia perigosa e complexa. Quando o diagnóstico de TDAH atravessa essa fase, seus sintomas – a agitação, a desatenção, a impulsividade – adquirem novos significados e funções. A abordagem clínica, portanto, não pode mais ser a mesma.