Mapas Mentais

A Teia Invisível: Como a Dinâmica Familiar Molda as Dependências

julho 15, 2025

A dependência, seja ela de uma substância, um comportamento ou até mesmo de um ideal, raramente é uma ilha. Ela emerge como um sintoma visível de uma complexa rede de relações, falhas e ausências, cujas raízes frequentemente se aprofundam no solo fértil da dinâmica familiar. Dentro de uma perspectiva psicanalítica, o vício não é apenas

Os Escudos da Psique: Mecanismos de Defesa e a Ilusão de Controle no Vício

julho 15, 2025

A sabedoria latina, com sua concisão e profundidade, nos oferece duas lentes para iniciar nossa investigação sobre a psique do adicto. A primeira, “Corruptio optimi, pessima” (A corrupção do melhor é a pior), adverte-nos sobre como algo inicialmente bom — a busca por prazer, alívio ou transcendência — pode se degenerar no pior dos males.

O Eco das Falhas Primordiais: A Visão Pós-Freudiana sobre o Vício e a Angústia Intersubjetiva

julho 15, 2025

A sabedoria latina, com sua capacidade de condensar complexas verdades humanas, nos oferece um portal para a reflexão sobre os vícios. Sêneca nos alerta que “Avaritia est causa belli” (A avareza é a causa da guerra), nos fazendo ponderar como o desejo desmedido — seja por riqueza, poder ou uma substância — leva a consequências

O Eco da Pulsão: A Contribuição de Freud para a Compreensão do Vício na Era da Performance

julho 13, 2025

A sabedoria latina, com sua precisão lapidar, nos oferece um ponto de partida para a complexa jornada ao coração do vício. Sêneca nos advertiu: “Vitia in conspectu sunt, virtutes in occulto” (Os vícios estão à vista, as virtudes em segredo). Horácio, por sua vez, nos legou a máxima da resiliência: “Adversis rerum immersabilis undis” (Insubmergível

O Labirinto e a Bússola: Uma Cartografia Exaustiva da Abordagem Psicanalítica ao Vício

julho 13, 2025

A jornada ao coração do vício, sob a lente da psicanálise, é uma expedição a um território complexo e multifacetado, um verdadeiro labirinto da psique humana. Não se trata de uma busca por respostas simples ou curas mágicas, mas de um rigoroso exercício de cartografia: mapear as raízes, decifrar os caminhos e, finalmente, encontrar uma

O Cenário, as Facetas e as Razões: Uma Cartografia Psicanalítica do Vício Contemporâneo

julho 13, 2025

Na contínua jornada de sensibilização para a complexa temática dos vícios, a psicanálise nos convida a mapear o território antes de intervir. Não se trata de uma exploração apressada, mas de uma cartografia cuidadosa do terreno onde o sofrimento psíquico floresce. Para isso, nos debruçamos sobre três coordenadas essenciais: o Cenário em que vivemos, as

A Arquitetura da Escuta: Psicanálise, Vício e a Sensibilização do Olhar Clínico

julho 11, 2025

Na jornada para compreender os vícios, a psicanálise nos ensina que o primeiro território a ser explorado não é o do paciente, mas o nosso. Antes de decifrar a linguagem do outro, precisamos afinar nosso próprio instrumento de escuta. A “sensibilização” não é, portanto, um mero preâmbulo, mas o ato fundamental de construir a própria

O Vício entre Eros e Thanatos: A Psicanálise Diante dos Desafios do Século XXI

julho 11, 2025

Na jornada de compreensão dos vícios, a psicanálise nos convida a ir além da superfície. Se a primeira introdução ao tema estabeleceu a necessidade de um olhar humanizante, que enxerga o vício não como uma falha moral, mas como uma linguagem trágica para uma dor inominável, este segundo mergulho nos leva ao coração da teoria

A Voz do Calado: Uma Leitura Psicanalítica sobre o Vício na Era da Performance

julho 9, 2025

Em um mundo saturado pela busca incessante de soluções rápidas e diagnósticos superficiais, a psicanálise nos convida a uma pausa, a uma escuta mais profunda. Ao nos debruçarmos sobre a temática dos vícios, essa convocação se torna ainda mais urgente. Distanciando-se de uma visão puramente moralista, que por séculos associou a dependência ao pecado e

A Sexualidade como Escuta e Liberdade: Um Manifesto para o Futuro do Desejo

julho 8, 2025

Chegamos ao final de nossa jornada. Como em toda travessia significativa, não saímos como entramos. O percurso pela psicanálise e pela sexualidade nos convidou a desconstruir certezas, a nomear silêncios e a encarar a complexidade do desejo humano. Agora, no encerramento, não fechamos uma porta, mas abrimos outra: a de viver a sexualidade com mais

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