A Arquitetura da Escuta: Desvendando a Traição Através da Imersão Psicanalítica e Cultural
outubro 16, 2025
Introdução: Uma Expedição ao Coração do Mal-Estar “Esse quam videri” — ser, mais do que parecer. Em uma era de redes sociais onde a felicidade é uma performance cobrada e a prosperidade um produto vendido, esta antiga máxima latina ressoa como uma provocação radical. Vivemos um paradoxo: nunca estivemos tão expostos e, talvez, nunca tão
A Constelação da Traição: Um Mergulho Psicanalítico nos Vínculos Contemporâneos
outubro 15, 2025
Introdução: Para Além do Ato, o Sintoma A traição amorosa, com a sua carga de dor, quebra e desilusão, é um dos dramas mais universais e atemporais da experiência humana. No entanto, abordá-la exclusivamente sob a ótica da moralidade, do erro ou da falha de caráter, é permanecer na superfície de um fenômeno que, na
Psicanálise, Traição Amorosa e Autossabotagem: Uma Análise Profunda dos Vínculos na Contemporaneidade
outubro 15, 2025
Introdução: Ser Mais do que Parecer em Tempos de Vínculos Descartáveis “Esse quam videri” — ser, mais do que parecer. A máxima da Roma Antiga, evocada como um convite à autenticidade, ressoa hoje com uma urgência paradoxal. Na era da performance digital, dos perfis curados e das relações mediadas por telas, a provocação se inverte:
Psicanálise e Prosperidade: Da Crítica à Invenção – Por uma Política do Desejo e do Laço Social
outubro 2, 2025
Resumo Este artigo finaliza a jornada pelo curso “Psicanálise e Prosperidade”, focando no módulo de “Crítica, Clínica e Emancipação” e traçando um caminho da análise à ação. A primeira seção, baseada no Capítulo 19, “Maneiras de Transformar Mundos”, argumenta que uma política de emancipação eficaz deve considerar a dimensão psíquica, especialmente o gozo que encontramos
Psicanálise e Prosperidade: A Clínica como Resistência e a Desconstrução do Mercado Racional
outubro 2, 2025
Resumo Este artigo investiga os capítulos 17 e 18 do curso “Psicanálise e Prosperidade”, que compõem o módulo final sobre “Crítica, Clínica e Emancipação”. A primeira seção, baseada no Capítulo 17, “A Clínica Psicanalítica como Contradiscurso”, posiciona a clínica como um espaço de resistência à sociedade da performance, onde a suspensão das exigências de eficiência