O Sonho no Limiar: Etnopsicanálise, Trauma e a Crítica do Universalismo Freudiano
dezembro 9, 2025
O Módulo 9 marca o clímax da jornada pela onirologia, confrontando as teorias clássicas com as fronteiras do contexto cultural, do trauma insuportável e da crítica radical de Jacques Lacan. O sonho, neste ponto, é investigado como um fenômeno mediado pela cultura e como um encontro falho com o Real – aquilo que resiste a
Módulo 8: A Lente do Gênero – O Corpo e a Cultura no Sonho
dezembro 9, 2025
O Módulo 8 da teoria psicanalítica dos sonhos marca um ponto de inflexão crítico e sociopolítico, abordando como as dinâmicas de gênero, o corpo socializado e as estruturas de poder se inscrevem e moldam a experiência onírica. Este módulo lança um olhar revisionista sobre a psicanálise clássica, desafiando a premissa do “sonhador universal” e argumentando
A Crise da Psicanálise e o Sonho Digital: Gênero, Trauma e a Nova Gramática do Século XXI
dezembro 9, 2025
O Módulo 7 e o início do Módulo 8 representam a vanguarda crítica da onirologia, confrontando a psicanálise com o impacto da cultura digital (Tisseron, Kinet, Mazin), o corpo socializado e as dinâmicas de gênero (Guest, Bléichmar, Harris). O sonho, nesse cenário, é um campo de batalha onde os conflitos clássicos de desejo e culpa
O Sujeito Contemporâneo e a Crise da Simbolização: A Psicanálise na Era Hiperindustrial
dezembro 9, 2025
O Módulo 6 da teoria psicanalítica dos sonhos marca uma transição essencial: a aplicação da metapsicologia freudiana e bioniana à crítica cultural e sociológica do século XXI. O foco principal reside em como o capitalismo digital e a cultura da performance afetam a própria capacidade de sonhar (simbolizar, metabolizar afetos e criar narrativas internas), levando
A Clínica Relacional: O Sonho Co-Construído e a Terapia Intersubjetiva
dezembro 5, 2025
O Módulo 5 marca a culminação das correntes psicanalíticas que emergiram da crítica e da expansão do legado freudiano, focando nas escolas Intersubjetivas e Relacionais. Neste paradigma, o sonho deixa de ser um enigma arqueológico a ser decifrado individualmente (como em Freud) ou um mapa evolutivo interno (como em Jung) e passa a ser reconhecido

