Viver no Palco Iluminado: Um Diagnóstico Psicanalítico do Mal-Estar na Hipermodernidade
setembro 19, 2025
Introdução: O Diagnóstico do Nosso Tempo Você já se sentiu vivendo, ao mesmo tempo, dentro de um shopping center e sobre um palco iluminado? Esta sensação, que mescla a sedução do consumo com a exigência da performance, define a vida na hipermodernidade. É o ponto de partida para a nossa jornada, um convite a um
Mapa mental MÓDULO 1: O MAL-ESTAR NA HIPERMODERNIDADE: UM DIAGNÓSTICO PSICANALÍTICO
setembro 19, 2025
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A Anatomia do Vazio: Tipologias do Sofrimento e as Razões para uma Escuta Psicanalítica
setembro 19, 2025
Introdução: Um Convite à Profundidade Bem-vindos ao início de uma jornada, uma imersão nas águas complexas e turbulentas do sofrimento psíquico contemporâneo. Em um século XXI marcado por uma aceleração sem precedentes e uma paradoxal solidão conectada, os distúrbios da alma se manifestam de formas novas e desconcertantes. A psicanálise, longe de oferecer respostas fáceis
O Mal-Estar na Hipermodernidade: Um Diagnóstico Psicanalítico da Desordem Líquida
setembro 19, 2025
Introdução: Uma Nova Cartografia do Sofrimento Iniciamos nossa jornada em um tempo de paradoxos. O século XXI, com suas promessas de conexão global e eficiência sem precedentes, nos legou também novas e desconcertantes formas de sofrimento. A angústia, o vazio e a exaustão tornaram-se a trilha sonora de uma civilização que, apesar de seus avanços,
O Mal-Estar na Hipermodernidade: Um Diagnóstico Psicanalítico da Desordem Líquida
setembro 19, 2025
Introdução: Uma Nova Cartografia do Sofrimento Iniciamos nossa jornada em um tempo de paradoxos. O século XXI, com suas promessas de conexão global e eficiência sem precedentes, nos legou também novas e desconcertantes formas de sofrimento. A angústia, o vazio e a exaustão tornaram-se a trilha sonora de uma civilização que, apesar de seus avanços,
O Mal-Estar na Pós-Modernidade: Um Roteiro Psicanalítico pelos Teóricos do Vazio Simbólico
setembro 19, 2025
Introdução: Uma Releitura do Lobo A célebre e sombria sentença de Thomas Hobbes, Homo homini lupus est — “o homem é o lobo do homem” —, ecoa através dos séculos, tradicionalmente interpretada como um retrato da natureza humana em seu estado mais primitivo: uma guerra de todos contra todos, contida apenas pela força de um